sábado, 21 de março de 2015

Alergias sazonais

Tudo que você precisa saber para ficar longe de alergias sazonais

Se a estação está mudando de os invernos de congelamento para a primavera agradável, ou você está testemunhando o desvanecimento do verão e início do outono, um grande número de pessoas experimentar a criação de alergias sazonais em diferentes formas.
Corrimento nasal, espirros, respiração ofegante, os olhos vermelhos e lacrimejamento e coceira são alguns dos sintomas mais comuns que afetam a milhões de norte-americanos, bem como pessoas de todo o mundo.

O que é alergia sazonal?

Alergia sazonal é a reação alérgica no corpo que normalmente é visto durante um determinado tempo no ano, como durante o outono ou primavera. Este tipo de alergia é geralmente causada devido a uma alergia ao pólen, tais como a partir de ervas daninhas, ervas, e árvores. Por outro lado, a alergia perene, causada devido a ácaros de poeira ou pêlos de animais, pode ser visto ao longo do ano. Alergia a mofo pode desencadear tanto perene, bem como alergia sazonal.

Sazonais sintomas de alergia

Os sintomas comuns de alergias sazonais incluem congestão nasal, espirros, prurido do nariz, corrimento nasal, gotejamento pós-nasal, e muito mais. Todas as pessoas não experimentam todos esses sintomas ao mesmo tempo, mas um desses sintomas é dominante é cada pessoa que sofre de alergias sazonais. A maioria das pessoas confundem alergia sazonal a resfriado comum como os sintomas da desordem ambos são o mesmo, apenas um allergist pode detectar a diferença entre os dois.

Opções de tratamento para alergias sazonais

Se você também está sofrendo de alergias sazonais, o bom é saber que uma série de opções de tratamento estão disponíveis para tratar o problema. Leia para saber mais sobre os 10 melhores tratamentos para a alergia sazonal.

Tratamento 1: Alívio natural

Suplementos de ervas pode fornecer alívio satisfatório dos sintomas de alergia sazonal. Um tónico feita usando erva goldenseal e liofilizados urtigas pode ser extremamente eficaz. Além disso, a solução salina spray nasal, feita com água salgada, pode ajudar na eliminação de muco fino e lavando pólen. Além dessas ervas, os médicos também recomendam a ingestão de determinados nutrientes para aliviar os sintomas, tais como extrato de semente de uva, ou a quercetina, que é um composto de flavonóides.

Tratamento 2: Anti-histamínico

Medicamentos anti-histamínicos estão disponíveis numa variedade de formas, incluindo cápsulas, comprimidos, xaropes e comprimidos para mastigar. A quantidade de medicação que deve ser tomada depende das características dos pacientes, bem como sobre o tipo de preparação a ser dado a ele. No entanto, tenha em mente que os comprimidos anti-histamínico pode causou sonolência e, portanto, ele nunca deve ser tomada antes de fazer qualquer atividade que exige concentração mental, como a condução de um veículo. De preferência, deve ser tomado à noite.

Tratamento 3: Descongestionantes

Descongestionantes funcionar para reduzir a congestão nasal, a qual provoca a constrição de vasos sanguíneos e redutores de fluxo de sangue na passagem nasal. No entanto, uma reação alérgica para pessoas descongestionantes deve ser verificado antes de tomar este medicamento.

Tratamento 4: Anti-colinérgicos Spray Nasal

Anti-colinérgicos sprays nasais são utilizadas para a redução do problema da rinorreia como cortam a secreção das glândulas nasais que revestem a passagem nasal, quando pulverizado no interior de cada narina. No entanto, qualquer pessoa que é alérgica aos componentes de sprays nasais devem
evitar o uso deste produto. Caso contrário, o pulverizador pode ser utilizado uma vez ou duas vezes durante o dia, durante 2 ou 3 dias. Este produto não interfere com o funcionamento de outras drogas, assim, ele pode ser tomado sem se preocupar com os efeitos colaterais.

Tratamento 5: Inibidor Mastócitos

Estas drogas trabalham para impedir a descarga de produtos químicos histamina e outras que são conhecidas por provocar sintomas alérgicos dos mastócitos em entrar em contato com qualquer tipo de alérgenos como pólen. Para ter certeza de que este trabalho de drogas, é muito importante tomar as doses com frequência como o seu efeito não dura mais de 8 horas. Estes medicamentos estão disponíveis como sprays nasais, que pode ser bastante útil na prevenção de nariz escorrendo.

Tratamento 6: Steroid baseados sprays nasais

Esses sprays ajudar na redução da inflamação no interior da passagem nasal, diminuindo os sintomas de alergia nasal. No entanto, por vezes, sprays nasais esteróides pode levar a dores de garganta ou nariz sangrando. Portanto, tenha cuidado ao usar-los.

O tratamento 7: Inibidores de leucotrieno

Os leucotrienos são substâncias químicas que promovem a inflamação das partes do corpo que entram em contato com os alérgenos. Impedindo estas substâncias químicas ajuda na redução da inflamação.

Tratamento 8: Alimentos combate Alergia

De acordo com um certo número de estudos levados a cabo, constatou-se que a ingestão de alimentos ricos em Omega-3 Fatty Acid pode ajudar na redução dos sintomas de alergia, em comparação com aqueles que não comem tais alimentos. Basicamente, ácidos graxos ômega 3 ajudar no combate a inflamação e pode ser encontrado em quantidade abundante em nozes, óleo de linhaça, peixes de água fria, e na grama alimentados com ovos e carne. Assim, as pessoas que normalmente sofrem de alergias sazonais devem comer esses alimentos regularmente.

Tratamento 9: tiros da alergia

Os tiros da alergia, também chamada imunoterapia são oferecidos aos pacientes que sofrem de alergias a aumentar a sua tolerância para com alérgenos. Essas fotos são geralmente dada para as pessoas que sofrem de casos graves de alergias ou aqueles que experimentam os sintomas da alergia por mais de 3 meses em um determinado ano. No entanto, é importante lembrar que o tiro de alergia não pode curar a alergia, mas só pode reduzir a sensibilidade de algumas substâncias. Se você experimentar alguns efeitos colaterais, como a sensação de aperto na garganta ou falta de ar depois de tomar essas vacinas de alergia, você deve visitar o seu médico imediatamente.

Tratamento 10: se livrar de Alérgenos Pessoalmente

Uma das maneiras mais práticas de lidar com a alergia sazonal é descobrir os gatilhos de suas alergias sazonais e evitar todas elas, tanto quanto possível. Por exemplo, pacientes com asma geralmente são alérgicas a poeira, portanto, eles devem fazer todos os esforços para manter-se longe de poeira, como a limpeza de sua casa e ao redor e mantendo-os livres de poeira. Pessoas alérgicas a perfumes pungentes deve ficar longe de todos os itens perfumados. Este é o método mais barato e mais eficaz para o tratamento de alergias sazonais.
Todas estas opções de tratamento são bastante eficazes no tratamento dos sintomas de alergias sazonais. É até você para encontrar o melhor método que melhor lhe convier e usá-lo para obter alívio destes sintomas angustiantes.

alergias na gravidez

A gravidez é um motivo de alegria, mas também pode ser uma preocupação quando a mulher é alérgica. Mas, a alergia não impede uma gestação saudável e nem o tratamento. Por isso é necessário entender a doença alérgica e sua relação com a gestação.
  


ALERGIAS RESPIRATÓRIAS NA GESTANTE 
 Rinite alérgica 
 A rinite alérgica é uma doença comum na mulher jovem e por isso é bastante vista em gestantes. Os sintomas principais são: espirros repetidos, coriza líquida, coceira em narinas, olhos, ouvidos, céu da boca, ouvidos, congestão e obstrução nasal. Pode ocorrer também gotejamento de secreção na parte posterior do nariz, provocando pigarro ou tosse. Em alguns casos, podem surgir também olhos avermelhados, irritados, lacrimejando e coçando. Uma mulher pode ter rinite e piorar na gravidez. Mas, existem casos (mais raros) onde a rinite resulta da gestação e desaparece após o parto. A maior queixa da gestante é a obstrução nasal e por conseqüência, a respiração bucal. Ou seja, em função das narinas constantemente obstruídas, a gestante passa a respirar com a boca aberta (ou semi-aberta), o que termina por provocar pigarro, ressecamento, infecções de amígdalas ou da faringe, além de prejudicar o sono, impedindo um repouso adequado e prejudicando suas atividades em casa e no trabalho. A rinite também pode provocar crises de a asma, pois as vias respiratórias são unidas: do nariz até os pulmões! Não adianta tratar só a asma sem tratar a rinite e vice versa. Os remédios de maneira geral podem ser usados com segurança, desde que prescritos pelo médico. O uso de "gotas nasais" deve ser evitado, pois estes remédios não resolvem o problema e, pelo contrário, pioram o entupimento nasal, podendo levar a vício. Além disso, prejudicam o olfato e podem provocar aumento da pressão arterial. Hoje existem sprays nasais que controlam os sintomas da rinite de forma segura tanto para a mãe como para o feto. 

Sinusite 
 A sinusite é a complicação mais comum da rinite alérgica e consiste na inflamação dos seios da face. Como a gestante não pode fazer exames de raios X, a doença é reconhecida pelo surgimento dos sintomas: dor de cabeça, obstrução nasal persistente, secreção catarral do nariz, febre ou mal estar. Em muitos casos o único sintoma da sinusite é uma tosse insistente com piora noturna. O tratamento é feito com antibióticos orientados pelo médico, de acordo com cada caso. 

Asma (ou bronquite alérgica ou bronquite asmática)
 A mulher portadora de asma pode melhorar ou piorar durante a gravidez. Não há como prever quem será “beneficiada” ou “prejudicada”, pois uma mesma mulher pode melhorar numa gravidez, piorar em outra e vice-versa. Existem ainda os casos onde a primeira crise de asma surge durante a gestação. É importante lembrar que as alterações hormonais da gravidez podem provocar sensação de falta de ar em qualquer gestante e isso não significa que seja asma. A própria gestação e o aumento da barriga levam a uma diminuição da capacidade de expansão dos pulmões e podem prejudicar a respiração, contribuindo para que a grávida sinta falta de ar. Por isso, é muito importante que o diagnóstico de asma seja feito pelo médico e não baseado em suposições. O tratamento da asma é sempre recomendado, pois se a mulher não respira suficientemente, o bebê vai receber menos oxigênio. Manter a doença sem controle na gravidez aumenta o risco de internações e as complicações tanto para a mãe como para o feto. Algumas gestantes necessitam usar remédios diariamente durante toda a gravidez, mesmo fora de crise, para controlar a asma e prevenir seu agravamento. Os medicamentos indicados para tratar asma podem ser mantidos na gravidez, sem danos para o feto, mas nunca devem ser usados sem orientação médica. O tratamento da gestante deve ser feito, sempre que possível, com medicamentos inalados, chamados popularmente de “bombinhas”, pois atuam diretamente nos brônquios e têm menos efeitos colaterais do que comprimidos e xaropes. Mas, tratar asma não se resume apenas aos remédios: é preciso procurar as causas e agravantes da doença e, se possível, afastá-los.

 ALERGIAS DA PELE NA GESTANTE 
 A pele se modifica na gravidez em resposta às alterações hormonais: fica mais ressecada, com aumento da transpiração, maior propensão a estrias e manchas, podendo surgir coceiras e outras alterações cutâneas. As doenças alérgicas cutâneas mais comuns na gestação são: 

 Dermatite atópica: É uma condição genética que pode piorar na gestação. Manifesta-se por lesões ressecadas, de aspecto eczematizado, em geral localizadas em dobras de braços, pescoço e pernas. A pele do corpo fica ressecada e irritada. O tratamento inclui antialérgicos e cremes próprios para melhorar os sintomas cutâneos. 

Dermatite de contato: pode ocorrer na gravidez e se relaciona ao contato com determinadas substâncias, como por exemplo o níquel contido em bijuterias, causando eczema e coceira no local do uso. Nem sempre é fácil identificar o produto causador da lesão, podendo ser necessário a avaliação de um especialista e a realização de testes cutâneos. O tratamento inclui cremes especiais, mas também o afastamento do fator que está causando a lesão.

Urticária: surgem placas avermelhadas acompanhadas de coceira em locais variados do corpo, em geral com duração fugaz. Pode ou não estar relacionada com a gravidez. A causa mais comum é o uso de medicamentos ou de certos alimentos. É importante esclarecer a causa para que se possa ter sucesso no tratamento. 

Dicas para a gestante alérgica
- Se você tem asma, não pare o tratamento ao saber da gravidez. Marque uma consulta com o seu alergista. Asma bem controlada não ameaça a gravidez: crises repetidas podem causar dano ao bebê. 
- Lave as narinas diariamente com soro fisiológico. 
- A pele fica ressecada na gravidez. Por isso, banhos não devem ser demorados e nem quentes. Não use buchas ou esponjas. Utilize sabonete para pele seca e aplique hidratante logo após o banho, com a pele ainda umedecida. 
- Alimente-se bem, incluindo verduras, legumes e ingestão de líquidos: sucos naturais ou água. 
- Amamente seu bebê: os remédios para alergia não impedem a amamentação. 
O leite materno é uma grande arma de defesa para o bebê, em especial nos primeiros meses de vida, quando a produção de anticorpos pelo organismo infantil ainda não começou.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Rinite, sinusite e conjuntivite alérgica

A rinite é a alergia mais frequente. Afecta 2,5 milhões de portugueses, e mais de um terço tem também asma. É comum em crianças e pouco diagnosticada. 'Quando se negligenciam as queixas, deixa-se uma porta aberta para o pulmão, o que pode desencadear ou piorar a asma', alerta Morais de Almeida. Está associada à sinusite e à conjuntivite alérgica.
Sintomas: Na rinite, os mais comuns são: obstrução nasal, comichão, espirros e pingos no nariz, perturbações do sono e fadiga. Na sinusite, há uma inflamação da mucosa nasal, que condiciona a drenagem do muco. Na conjuntivite, os olhos ficam vermelhos, lacrimejantes, inchados e dão comichão. É desencadeada por ácaros, pêlos de animais e pólenes. Está associada à rinite sazonal, pelo que os sintomas se confundem.
Diagnóstico: Aplica-se à rinite e sinusite a análise dos sintomas, através do exame do interior do nariz, procurando alterações típicas, como uma mucosa pálida. Podem fazer-se testes cutâneos e análises ao sangue para verificar o nível de anticorpos específicos, e que também se realizam em caso de conjuntivite.
Tratamento: Quando a rinite e a sinusite são intermitentes, pode ser suficiente recorrer a um anti-histamínico, que alivia os sintomas. Formas persistentes tratam-se com corticóides nasais, anti--histamínicos orais ou nasais. As vacinas reduzem a reactividade dos brônquios. Nas rinites sazonais, vacine-se antes da estação do pólen. A conjuntivite trata-se com anti-histamínicos orais e colírios. Evite lentes de contacto.

Asma

Pode surgir em qualquer idade, mas é mais frequente na infância. Na maioria dos casos, aparece antes dos 5 anos. Estima-se que existam um milhão de portugueses asmáticos e a maioria (75% a 80%) sofre também de rinite.
Diagnóstico: É feito através da história clínica.
al e familiar. Métodos complementares usados são os exames laboratoriais, testes cutâneos e provas funcionais respiratórias.
Sintomas: Crises recorrentes de falta de ar e tosse que aparecem de forma repentina, após constipações, exercício ou episódios de stresse, e com intensidade variável.
Tratamento: O objectivo é controlar a doença, o que implica que a medicação deve ser feita a nível preventivo. Usam-se broncodilatadores que melhoram o fluxo de ar nas vias respiratórias, e anti-inflamatórios, para reduzir a inflamação.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Alergia ao peixe

Algumas pessoas que são alérgicas ao peixe são capazes de consumir marisco; por outro lado, enquanto algumas pessoas que não podem comer marisco podem ter peixe. Alergia de peixes se manifesta quando indivíduos têm uma reação negativa de médica para certas proteínas nos peixes. Muitas pessoas são alérgicas aos tipos de peixes que são geralmente consumidas por outros; como o bacalhau, Pollock, salmão, atum e Pargo. Teste de alergia pode ser usado para verificar se uma pessoa é alérgica a peixe.
Uma alergia de peixes mais frequentemente do que não começa na maturidade e pode ser algo que dura toda a vida. Devido ao fato de que as proteínas que causam reações alérgicas em pessoas tendem a ser encontrados em uma seção de transversal ampla de peixes, as pessoas que são alérgicas são muitas vezes disse para ficar longe de peixes por completo. No entanto, se um indivíduo quer continuar a comer os peixes não têm reação alérgica a e, em seguida, teste de alergia pode ser usado para fazer a diferenciação para eles.
Um indivíduo pode não ser alérgico a um peixe específico, mas pode ser alérgico para os peixes que se comem. Ainda que esta é uma alergia incomum, pode ser mais maddening, como você pode ter uma reação alérgica a uma refeição de peixe um dia e na próxima vez que você têm-lo, ele não afetá-lo. Teste vigilante pode ser a única maneira de identificar quais peixes você é alérgico.
Comumente, peixe alergias se manifestam de forma física, onde a boca coça; há irritação da pele e mal-estar do intestino. Algumas pessoas têm uma reação mais grave; aprove há um alargamento dos seus airways que pode levá-los a entrar em choque anafilático. É importante para você saber de pessoas que também consumiu a farinha de peixe, se eles estão experimentando a mesma reação. Se não, então você deve ir ao médico para obter o teste de alergia e o tratamento se necessário. No entanto, ou não outras pessoas estão tendo a mesma reação, uma 
vez que sua reação for grave, você deve ir ao médico imediatamente.
Como já aludido para, você pode ter uma reação alérgica a pescar por meio de contaminação cruzada. Como tal, deve ser cuidado quando você decide para peixes de ordem em um restaurante. Restaurantes que usam uma grade inadvertidamente podem causar contaminação cruzada quando o ar torna-se um maestro. Pessoas que sofrem de alergias de peixe também devem evitar restaurantes asiáticos ou, pelo menos, perguntar o que está em seus molhos, como muitos de seus molhos têm peixes neles. Pratos mediterrânicos são também amplamente conhecidos para a inclusão de peixes em seus ingredientes. Com isto em mente, as pessoas que têm uma história de alergia de peixe devem certificar-se de que garçons sabem que eles não devem estar consumindo peixes sob qualquer forma

Alergia a chocolate - mito ou fato?



Consulte o alergista antes de proibir uma criança de comer chocolate. Saiba que a alergia verdadeira ao cacau contido no chocolate é bem rara. E, quando ocorre uma reação inesperada, é mais provável que a alergia tenha resultado de um ingrediente usado em seu preparo. Segue abaixo uma lista de algumas destas substâncias:
1. Leite – a maioria dos ovos de páscoa leva leite em sua composição.
2. Amendoim, nozes, castanhas
3. Trigo e glúten – o recheio de alguns tipos de ovos é feito com uma pasta que utiliza farinha de trigo ou amido de trigo ou malte de cevada. 
4. Soja- a lecitina de soja é usada como estabilizante na manufatura do chocolate
5. Milho- usado principalmente no chocolate branco sob a forma de xarope de milho.
6. Cafeína – é encontrado em quantidades baixas, sendo que o chocolate escuro tem mais cafeína do que o chocolate ao leite.
7. Aditivos – corantes, essências, conservantes, aromatizantes, entre outros 
Além disso, o chocolate contém alguns agentes farmacológicos como a teobromina e a feniletilamina, que podem ocasionar efeitos indesejáveis, não alérgicos.


A base do tratamento da alergia alimentar é afastar o alimento suspeito e se necessário, substituir por outro de igual valor nutricional.  Por isso, é importante que familiares e pacientes leiam cuidadosamente os rótulos, identificando os nomes que possam corresponder ao alimento a ser evitado. 


O médico alergista orientará cada caso. Hoje o mercado oferece muitas opções de ovos de páscoa, tanto para os alérgicos ao leite como para os portadores de intolerância à lactose, permitindo que todos possam participar da festa sem se sentirem excluídos. E, nos casos comprovados de alergia, onde o chocolate necessita mesmo ser afastado, a solução pode ser trocar os ovos de páscoa por um brinquedo e manter a alegria da festa.

Alergia aos frutos do mar

 A alergia a frutos do mar (camarão, carangueijo, marisco, siri, lagosta e peixes) está presente em 1% a 3% da população, principalmente em adultos. É menos comum na infância devido a menor ingestão destes alimentos.  Em geral, uma vez diagnosticada, tende a persistir durante a vida toda.

        Alguns estudos analisaram as admissões por reações alimentares em unidades de emergência de hospitais norte-americanos e os crustáceos foram os alimentos mais frequentemente responsáveis pelas reações em pessoas com idade superior a 6 anos.


Características clínicas

A maioria das reações alérgicas ocorre imediatamente (alguns minutos até 2 horas) após a ingestão dos frutos do mar e incluem:
  • coçeira
  • placas avermelhadas no corpo
  • inchaço dos lábios, boca e faringe
No caso do camarão, a reação alérgica pode ser desencadeada após a realização de atividades físicas.

Reações cruzadas com outras fontes de alérgenos

Pessoas alérgicas a peixes e crustáceos frequentemente também afirmam serem alérgicas a ácaros e insetos. Acredita-se que estas ‘reações cruzadas', como são conhecidas, ocorram em função da semelhança de uma proteína presente em todos estes grupos, as chamadas tropomiosinas. Ou seja, mesmo uma pessoa que nunca consumiu frutos do mar poderia tornar-se alérgica a estes através do contato com outras fontes de tropomiosina, como por exemplo ácaros e alguns insetos (como, pasmem!, baratas) que possuem a tropomiosina semelhante à presente nos frutos marinhos.

Diagnóstico

É possível comprovar a presença (ou não) de alergia a frutos do mar. Hoje, existem testes cutâneos com extratos alergênicos capazes de detectar os anticorpos específicos contra estes alimentos. Quando há dúvida, o alergista pode realizar um teste de provocação oral e  monitorar os sintomas.

Tratamento

Apesar dos avanços, o único tratamento efetivo é a exclusão dos frutos do mar da dieta.

É frequente os pacientes questionarem se podem utilizar antialérgicos antes de ingerir camarão para evitar os sintomas. Prestem atenção: esta conduta NÃO deve ser realizada em hipótese alguma.

Vale lembrar que aos que desconfiam ter uma alergia a frutos do mar ou outro alimento recomenda-se sempre procurar um  especialista que poderá fazer exames para determinar a presença (ou ausência) e natureza da alergia, bem como recomendar o tratamento adequado.